quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Quatro empresas brigam para batizar a arena do Corinthians pelo valor mínimo de R$ 300 milhões.


Os próximos dias prometem muita felicidade - e dinheiro - para o Corinthians. Além de finalmente sacramentar o empréstimo de R$ 400 milhões do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para finalizar a construção de seu estádio, o Alvinegro também poderá por um fim aos incômodos apelidos da arena situada em Itaquera.

Em entrevista exclusiva para o R7 antes de participar do programa Cartão de Visita, na Record News, Ademir de Carvalho Benedito, presidente do Conselho Deliberativo do Alvinegro do Parque São Jorge, mostrou otimismo em ver o clube fechar a venda dos naming rights do hoje popular Fielzão em um curto prazo, e revelou uma 'briga' de empresas para associar a marca ao estádio.
— Quem está cuidando dessa negociação é o nosso presidente [Mário Gobbi], o Luis Paulo [Rosenberg, vice-presidente], e a equipe deles. As informações que tenho são sobre negociações com duas, três ou quatro empresas. Está sendo bem conduzida, mas não posso passar mais informações por conta da confidencialidade que temos que respeitar.
O presidente do Conselho Deliberativo não quis detalhar quanto o Corinthians arrecadará com a cessão do nome do estádio, mas confirmou que espera arrecadar um valor bem superior aos R$ 300 milhões que sempre são atribuídos à negociação.

Veja passo a passo do Timão na conquista da Libertadores.


Click aqui em baixo!!

http://www.corinthians.com.br/libertadores2012/

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

O chinês Zizao so estreara pelo Timão no ano que vem.

Tite aumenta preparação de Zizao, mas estreia pode ficar para 2013

Luiz Ricardo Fini São Paulo (SP) 
 A falta de participação em treinos táticos já foi apontada pelo técnico Tite como empecilho para a estreia de Zizao no Corinthians. Este problema foi resolvido, com o chinês sendo integrado às atividades de posicionamento e recebendo uma atenção especial do departamento físico, mas o treinador coloca agora a forte disputa no elenco como obstáculo para a entrada do atleta e ainda não garante a presença do meia-atacante em campo nesta temporada.
“Ele tem a concorrência de Jorge Henrique, Martínez, Romarinho... Por isso, tem de aguardar o momento para ter possibilidade. Está treinando na função que pode exercer e já pedi para o Fábio (Mahseredjian, preparador físico) fazer um reforço muscular, para ele ter contatos e quedas. Nós estamos o preparando”, afirmou.
Além dos três citados por Tite, há ainda Emerson Sheik como atacante de velocidade e com status de titular. Para aumentar ainda mais a dúvida sobre o chinês, o garoto Giovanni também caiu nas graças do técnico.
Djalma Vassão/Gazeta Press
Zizao participa normalmente dos treinos e recebe agora um reforço para suportar o contato dos jogos
  O treinador avalia que Zizao terá mais oportunidades no Campeonato Paulista de 2013, mas, cauteloso, prefere ainda não descartá-lo neste Brasileirão, já que em breve os principais titulares ganharão folga, sem contar com eventuais problemas de lesão e suspensão. No sábado, contra o Náutico, o Corinthians estará desfalcado de Jorge Henrique (lesionado), Romarinho (acúmulo de três amarelos) e Emerson (suspenso pelo STJD).Com isso, além de Guerrero, a linha de frente será composta também por Martínez. O substituto imediato, bastante elogiado por Tite, será o garoto Giovanni. Já Zizao se esforça para ser o outro atacante de velocidade no banco.
Contratado por conta de uma estratégia de marketing, o chinês chegou ao Corinthians em março, mas nunca foi colocado em campo. Por conta de uma cirurgia no ombro, o atleta teve um atraso também para ser incluído aos treinos táticos. A partida em que o jogador esteve mais perto de estrear foi contra o Internacional, em agosto, quando o técnico não podia contar com Romarinho, Emerson, Jorge Henrique e Guerrero.
No entanto, naquela época, Zizao havia acabado de se recuperar, sem ter feito muitos treinos com o restante do grupo. Esta foi a justificativa do técnico para não ter promovido a estreia diante do Colorado. Agora, a situação é diferente, pois o meia-atacante vem participando normalmente das atividades, sendo posicionado no lado esquerdo da linha de frente e recebendo a orientação de Tite. Resta sobrar um espaço para ser aproveitado.

Chicão e jorge não terão folga até o mundial.

Chicão e Jorge Henrique não terão folga antes do Mundial de Clubes

02 de outubro de 2012 21h10 atualizado às 22h35
Emerson não vem atuando por conta de uma suspensão imposta pelo STJD. Foto: Adriano Lima/Terra Emerson não vem atuando por conta de uma suspensão imposta pelo STJD
Foto: Adriano Lima/Terra

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O atacante Emerson não é o único jogador do elenco do Corinthians que já esgotou os dias de folga. Além do atacante, o zagueiro Chicão e Jorge Henrique não devem ter mais descanso até o Mundial de Clubes.
"Eles (Emerson e Chicão) não vão ter mais folga. Já deu o que era para dar. Agora, pau dentro", explicou o técnico. "O Jorge também vai ser difícil", completou.
Do trio, Emerson foi o único que efetivamente teve cinco dias de descanso, pois se reapresentou nesta terça-feira, depois de ter sido liberado na quinta da semana passada. O período longe do trabalho serve para se revigorar com vistas ao Mundial de Clubes. A ideia de Tite era liberar o herói da Libertadores junto com o restante do grupo, mas o plano foi antecipado em função da suspensão imposta pelo STJD ao atleta.

Já Chicão tem uma situação diferente, pois só ganhou um pequeno período em casa depois de ter sido submetido a uma cirurgia de hérnia inguinal. Em seguida, iniciou a fisioterapia no CT Joaquim Grava e, atualmente, já faz corridas ao redor do gramado. Mas o zagueiro não ganhará mais um período de folga em casa.
Jorge Henrique, por sua vez, sofre com a série de lesões musculares desde o título da Libertadores. Depois de ter sido submetido a um exame nesta terça, o atacante já foi vetado para o confronto contra o Náutico, no sábado. Com isso, Tite acha importante utilizar o atleta assim que for liberado pelos médicos, por conta da falta de jogos neste segundo semestre.
Do restante do elenco, os titulares ganharão folga de alguns dias no Campeonato Brasileiro no momento em que atingirem os 45 pontos, que é a "zona de segurança" estipulada pela comissão técnica.
 

Jorge Henrique não joga o proximo jogo do timão no Brasileiro.

Jorge Henrique sente e não pega o Timbu     Luciano Amarante / Diário SP Jorge Henrique sente e não pega o Timbu                                                                   Jorge Henrique deve seguir fora da equipe titular do Corinthians.

Desde a conquista da Taça Libertadores da América, no primeiro semestre, o atacante Jorge Henrique não consegue emplacar uma sequência de partidas pelo Timão. O motivo: sucessivas lesões.
Ontem, o jogador teve diagnosticada uma fissura no músculo adutor da coxa esquerda e, novamente, será desfalque no grupo à disposição de Tite. Desta vez,  para o duelo diante do Náutico, sábado, nos Aflitos, pela 28 rodada do Brasileirão.
A ausência de Jorge Henrique foi confirmada pelo treinador. “Jorge é departamento médico e físico. Está fora”, resumiu.
O atleta, inclusive, não participou do treino de ontem,  assim como também ficou fora do último jogo da equipe no nacional,  domingo passado, na vitória sobre o Sport por 3 a 0.
Segundo o departamento médico do clube, não há ainda uma previsão de quando ele estará de volta aos gramados.
Desde o título do torneio continental, por sinal, Jorge Henrique ficou fora de nove dos 19 jogos disputados pelo Timão no Campeonato Brasileiro.

jejum/ Para se ter noção de como a fase não anda boa para o camisa 23, o último gol anotado por ele aconteceu há  quase seis meses — diante do Deportivo Táchira, pela Libertadores.
Para piorar, durante o período, Romarinho, Martínez e Guerrero aproveitaram a brecha deixada por Jorge Henrique para se destacar  e colocar um pulga atrás da orelha de Tite.
Para o jogo contra o Náutico, Romarinho está suspenso. Assim, o  treinador alvinegro deverá escalar um ataque gringo, com o argentino e o peruano.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

O tão esperado estadio do Corinthians já esta com 51% das obras concluidas, vejá;


Cobertura da Arena do Corinthians começa a ser instalada.

O primeiro módulo da estrutura metálica que vai cobrir a arquibancada da Arena Corinthians foi içada nesta segunda-feira (01) com sucesso. Pesando 150 toneladas, a peça foi erguida e instalada na parte central da arquibancada leste pelo superguindaste de 1.500 toneladas de capacidade e lança de 114 metros, numa operação que começou às 7h30 da manhã e terminou no meio da tarde.
O módulo de aço, um dos 10 que comporão a estrutura da cobertura leste, mede 75 metros de comprimento. A operação mais delicada consistiu em levantar a peça do seu suporte no solo e erguê-la até o ponto de atracação, a 55 metros de altura em relação ao futuro gramado. Só esse processo demorou 45 minutos, seguindo-se a fixação dos pinos nas quatro bases de sustentação do módulo, cujo formato lembra o de uma baleia. Mais de 50 homens participaram da operação, que deverá ser repetida uma vez por semana.
 
Outros 10 módulos serão colocados também no prédio oeste, após concluída a instalação das peças no setor leste. Para ficar por dentro de tudo que acontece na construção do estádio do Timão.

Corinthians sobe três posições e agora é o sétimo no ranking IFFHS.

O Corinthians subiu três posições e agora ocupa a sétima colocação do ranking mundial da Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS, na sigla em inglês). O Timão é o clube brasileiro mais bem colocado e divide o sétimo lugar com o Bayern de Munique (ALE).
O ranking leva em consideração o período entre 1ª de outubro de 2011 e 30 de setembro de 2012. Nesses meses, o time do Parque São Jorge venceu o Campeonato Brasileiro de 2011 e a Copa Libertadores 2012, acumulando 248 pontos no ranking da IFFHS.
No topo da lista está o Barcelona (ESP), que é seguido por Universidad de Chile (CHI), Boca Juniors (ARG) e Real Madrid (ESP). O Corinthians está na frente de clubes tradicionais do futebol europeu, como Manchester United (ING) e Milan (ITA). O Chelsea (ING), possível adversário no Mundial de Clubes, ocupa a sexta posição, com apenas oito pontos a mais que o Timão.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

E o nosso hino nacional kkk

Hino do Corinthians

Corinthians

Salve o Corinthians,
O campeão dos campeões,
Eternamente dentro dos nossos corações
Salve o Corinthians de tradições e glórias mil
Tu és orgulho
Dos esportistas do Brasil
Teu passado é uma bandeira,
Teu presente, uma lição
Figuras entre os primeiros
Do nosso esporte bretão
Corinthians grande,
Sempre Altaneiro,
És do Brasil
O clube mais brasileiro
Salve o Corinthians,
O campeão dos campeões,
Eternamente dentro dos nossos corações
Salve o Corinthians de tradições e glórias mil
Tu és orgulho
Dos esportistas do Brasil
Salve o Corinthians,
O campeão dos campeões,
Eternamente dentro dos nossos corações
Salve o Corinthians de tradições e glórias mil
Tu és orgulho
Dos esportistas do Brasil

Vamos ver agora a hIstória de uns dos craques que passou pelo TIMÃO!!



José Ferreira Neto

 

Carreira

Como jogador

É um dos maiores ídolos da história do Corinthians, tendo recebido o apelido de xodó da fiel, sendo o principal condutor do clube ao seu primeiro título brasileiro, em 1990. Ficou conhecido por seu espírito de liderança, ótimos lançamentos e por ser um exímio cobrador de faltas (foi considerado o melhor do Brasil em sua época). Ao longo de sua carreira disputou 470 jogos, tendo marcado 184 gols.
Começou a carreira no infantil da Ponte Preta, mas ainda amador se transferiu para as categorias de base do Guarani. Talentoso, o meia-esquerda despertou a atenção da opinião pública tão logo estreou como profissional, aos dezessete anos. Com sua habilidade e gols espetaculares, despertou interesse de grandes equipes do Brasil, chegando a ser visto por alguns como um novo Maradona. Apesar disso, passou o segundo semestre de 1986 no Bangu/RJ.
Foi contratado pelo São Paulo em 1987, mas teve participação discreta. Foram 33 partidas (doze vitórias, treze empates, oito derrotas), cinco gols marcados e conquistando o título paulista daquele ano.
Voltou para o Guarani e foi vice-campeão paulista de 1988. No time de Campinas voltou a brilhar. Num dos grandes lances de sua carreira, marcou um gol de bicicleta antológico sobre o Corinthians, no primeiro jogo da final do Campeonato Paulista de 1988. O golaço rendeu a capa da revista Placar com a manchete: "Golpe de Mestre". O jogo terminou 1 x 1, com o gol de empate corintiano sendo marcado pelo lateral Édson Boaro. Durante a carreira marcaria outros gols fantásticos, principalmente com a camisa do Corinthians. Valendo destacar um de bicicleta contra o Guarani, em 1992, três em mesmo jogo contra o Cruzeiro, em 1991, um contra a Ponte Preta, em 1990 - driblando vários adversários (parecido com o de Maradona contra a Inglaterra na Copa de 86), e um de falta contra o Flamengo, em 1991, no Maracanã (em uma cobrança quase do meio do campo).
Pelo bom desempenho em 1988, foi contratado pelo Palmeiras no ano seguinte. De novo não foi bem. Escalado sucessivamente na ponta-esquerda pelo técnico Emerson Leão, brilhou pouco. O time fez um bela campanha no Paulista daquele ano, perdendo apenas um jogo, nas semifinais, para o Bragantino, sendo eliminado.
No mesmo ano, transferiu-se para o Corinthians junto com o lateral-esquerdo Denys. O time alvinegro mandou para o rival o lateral-esquerdo Dida e o meia Ribamar. Ao chegar ao Parque São Jorge, porém, a carreira de Neto finalmente deslanchou.
Defendeu o Corinthians em dois períodos: entre 1989 e 1993 e entre 1996 e 97. Em um total de 227 partidas (104 vitórias, 74 empates, 49 derrotas), Neto anotou 80 gols.

Campeonato Brasileiro de 1990

Neto foi o principal jogador do Corinthians na conquista do primeiro título brasileiro de clube. O time do Corinthians era tecnicamente limitado. Os destaques, além de Neto, eram o goleiro Ronaldo e o zagueiro Marcelo Djian (dois pratas-da-casa). A equipe contava na determinação de jogadores como Márcio Bittencourt, Wilson Mano, Fabinho e Tupãzinho, além de atletas oriundos da categoria de base, como Dinei.
Depois de uma campanha irregular na primeira fase, o time ficou com a penúltima vaga para as oitavas-de-final. Iria enfrentar o o segundo melhor time do Campeonato até então, o Atlético-MG. Foi quando Neto fez valer sua condição de líder e craque do time. Na partida de ida, numa noite de sábado, 24 de novembro, no Pacaembu.
Os mineiros saíram na frente logo aos 15 minutos do primeiro tempo, com Gérson. Tudo indicava que seria um desastre para o Corinthians. O placar seguiu inalterado até os 30 minutos da etapa final, quando Neto empatou. E aos 40 minutos, ele, de novo, marcou e sacramentou a virada por 2 x 1. No Mineirão, o time segurou o empate por 0 a 0 e foi para a semifinal.
Era a vez de enfrentar o Bahia, campeão de 1988 e vivendo uma fase esplendorosa. No dia 5 de dezembro, numa quarta-feira em que a chuva castigou um Pacaembu absolutamente lotado, com 40 mil pessoas dentro e mais 40 mil pessoas do lado de fora, a história se repetiu. O Bahia saiu na frente, aos dois minutos de partida, com Vágner Basílio. Paulo Rodrigues, contra, empatou para o Corinthians. E aos 25 minutos do 2º tempo, Neto, de falta, fez o gol da virada. No jogo de volta, três dias depois, na Fonte Nova, em Salvador, o Corinthians mais uma vez segurou o empate por 0 a 0.
A final seria contra o então vice-campeão brasileiro São Paulo, treinado por Telê Santana e com um elenco muito superior. O Corinthians dependia de Neto e da determinação dos outros jogadores, e ele correspondeu: logo aos 4 minutos do primeiro jogo, com público de 85.000 pagantes e muita chuva, ele cobrou uma falta e deixou Wilson Mano livre para fazer 1 a 0. No jogo de volta, com forte calor, público pagante superior a 100.000 pessoas e com o Estádio do Morumbi tendo 85% das suas depêndencias ocupado pela Nação Corintiana, marcado, Neto limitou-se a jogar para o time e saiu campeão: 1 a 0, gol de Tupãzinho. Festa para Neto, para o Corinthians e para toda a gigantesca e fervorosa Fiel Torcida.
Em 1991, conquistou com o Corinthians, o título da Supercopa do Brasil (competição que reunia o campeão brasileiro e o campeão da Copa do Brasil do ano anterior). O título foi conquistado em um confronto contra o Flamengo, com o time corintiano vencendo por 1 x 0, gol de Neto.
Em 1991, também protagonizou um caso polêmico ao cuspir no rosto de um árbitro durante uma partida contra o Palmeiras.

A fase pós-Corinthians

Neto deixou o Corinthians em 1993, após a perda do Campeonato Paulista daquele ano para o Palmeiras. Se transferindo para o Milionários, da Colômbia. Ficou pouco. Em 1994, voltou ao Brasil, contratado pelo Santos, tornado-se assim um dos poucos jogadores a atuar pelos quatro maiores clubes do Estado de São Paulo.
O meia, contudo, nunca mais conseguiu repetir o sucesso que alcançou no Parque São Jorge. Começou a trocar de clube constantemente e, mesmo marcando alguns gols, sua carreira continuava em decadência.
Voltou ao Corinthians em 1996 e conquistou o Campeonato Paulista de 1997, novamente contra o São Paulo FC. Nessa conquista, porém, Neto já não era mais titular do time e mal era aproveitado nas partidas.
O próprio Neto, porém, reconhece que não era um atleta com grandes condições físicas. "Eu era boleiro, não atleta", costuma dizer. Sempre teve problemas para controlar o peso e sofria com freqüentes problemas no tornozelo, o que o levou a encerrar relativamente jovem, com 33 anos, em 1998.

Seleção Brasileira

A primeira passagem de destaque de Neto pela Seleção Brasileira foi em 1988, conquistando a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Seul, ao lado de jogadores como Romário e Taffarel.
Após brilhar no Campeonato Brasileiro de 1990, Neto era considerado o principal jogador em atividade no País e foi convocado para a Seleção Brasileira pelo técnico Paulo Roberto Falcão, que assumiu a equipe após o vexame na Copa da Itália em 1990. Na estréia, com Neto ervergando a camisa 10, o time toma um passeio da Espanha: 3 a 0.
Após um empate sem gols contra o Chile, o terceiro jogo daquela equipe foi a partida comemorativa dos 50 anos do Rei Pelé, em 1991. Neto substituiu o Rei no intervalo e marcou, de falta, em pleno estádio San Siro, em Milão, o gol da Seleção Brasileira na derrota por 2 a 1 contra a Seleção do Mundo.
A Seleção renovada demorou nove meses para vencer um jogo. Nos empates e derrotas, contudo, Neto se destacava como artilheiro do time.
Após mais dois empates por 0 x 0 (contra Chile e México) o Brasil voltou a marcar em outro empate: 1 x 1 com o Paraguai. Novamente com gol de Neto.
A primeira vitória sob o comando de Falcão foi sobre a Romênia, 1 x 0, gol do volante Moacir, ex-Atlético-MG e Corintians, após cobrança de escanteio de Neto. No jogo seguinte, vitória por 3 x 0 sobre a Bulgária, Neto fez dois. Em amistoso contra a Argentina, no Paraná, Neto também fez o gol do empate por 1 x 1.
Na Copa América de 1991, no Chile, vitória na estréia por 2 x 1. Neto fez o dele. Foi o único gol dele na campanha desastrosa, que culminou com a queda de Falcão e, consequentemente, o fim do ciclo de Neto com a camisa "Amarelinha".
No total, Neto atuou pela Seleção Brasileira em 26 partidas, marcando sete gols.

Como comentarista esportivo

Após o término de sua carreira como jogador, Neto ficou inativo por algum tempo, até ser contratado pela Rede Bandeirantes para a função de comentarista de futebol. Está trabalhando na Band até hoje, além da emissora principal, também no Bandsports (canal fechado), e na rádio Bandeirantes.

Polêmicas

Com estilo polêmico, teve diversos problemas na carreira. O maior deles foi a não-convocação, dada como certa, para a Copa do Mundo da Itália, em 1990. O fato é ironizado pelo ex-atleta até hoje.
Antes disso, ainda no Palmeiras, Neto entrou em atrito com o então técnico do clube, Emerson Leão, que não aceitava a falta de forma física do meia e o colocou para treinar em separado, ao lado de outros "gordinhos". A atitude revoltou Neto.
O fato, contudo, que mais marcou negativamente sua carreira foi a cusparada que deu na cara do árbitro José Aparecido de Oliveira, na partida em que o Corinthians perdeu para o Palmeiras, no Morumbi, em 13 de outubro de 1991, pelo Campeonato Paulista.
Pelo ato, Neto foi suspenso por quatro meses.
Teve um desentendimento recentemente com o comentarista Benjamin Back no programa Jogo Aberto da TV Bandeirantes. Após a discussão ao vivo Benjamin pediu demissão da emissora.

A historia dos escudos do Timão;;

Quem vê o nosso manto sagrado nunca imaginou que o Timão, nos seus primeiros anos de vida, nem escudo tinha. Como time do povo que sempre foi o alvinegro era da várzea e, de setembro de 1910 até 1914, os jogadores não andavam engomados e bem vestidos como os outros. A camisa corinthiana – que era bege com punhos pretos - não tinha escudo, até porque, nesse tempo o futebol era um esporte de elite no Brasil. Mas como sempre, o Corinthians acabou fugindo dos parâmetros e abraçou as classes mais humildes.
O primeiro distintivo não surgiu em uma partida de futebol. Foi durante uma corrida de 10 km, na época denominada de Taça Unione Viaggiatori Italiani, no Parque Antártica, que o primeiro resquício do que seria o escudo corinthiano, apareceu. Hoje, esta competição é conhecida como São Silvestre, uma das mais famosas do país. Quem competiu pelo nosso glorioso Timão foi João Collina (um operário espanhol). Ele trouxe em sua camisa as siglas CP entrelaçadas no canto esquerdo do peito. Foi à primeira competição oficial do Coringão em 1912 e a primeira vez que o CP foi registrado na história.
Foi para entrar na Liga Paulista de Foot-ball que, as presas, o time de futebol do povo teve que criar um distintivo. As letras C e P sobrepostas foram bordadas nas camisas desbotadas dos jogadores, às vésperas da partida. Este mesmo símbolo, só que mais trabalhado, foi revivido na camisa oficial do centenário, no ano passado. Existem registros fotográficos revelando que, em junho de 1914, o Corinthians jogou contra o Germania e ganhou de 3x1. O símbolo utilizado não era o tradicional CP, e sim o P com um C pendurado, como se fosse uma ferradura.
Ainda em 1914 o litógrafo Hermógenes Barbuy, irmão do jogador Amílcar Barbuy, criou o terceiro distintivo para o Corinthians, com a letra S incluída. Em 1916 nosso escudo mudou mais uma vez. Contornado por um circulo, o SCP agora ficou entrelaçado, com uma fonte mais fina. Este símbolo teve diversas mudanças, até que o distintivo de Hermógenes voltou com o fundo preto.
Já o símbolo de 1919 mudou totalmente. Um círculo preto era preenchido pelo nome completo do clube com a data de fundação escritas na cor branca. No centro, a bandeira paulista ficou estampada como se estivesse em movimento. Só em 1940 que o nosso escudo começou a tomar as formas próximas das atuais.
Surge então, a âncora e os dois remos vermelhos, fazendo referência aos
esportes náuticos praticados pelo clube. Esta versão foi criada pelo pintor modernista Francisco Rebolo Gonsales, ex-jogador do Corinthians no ano de 1922. Com o passar do tempo a versão de Francisco sofreu alterações, mas o esboço continuou o mesmo.A bandeira de São Paulo, neste símbolo, não possui as 13 listras oficiais, mas com as mudanças seguintes, elas apareceram.
Finalmente chegamos à década de 90. Neste período foi adicionada a estrela pela conquista do primeiro Campeonato Brasileiro. A âncora sofreu mudanças estéticas, assim como o círculo central. No entanto, em 1998 e 1999 as outras estrelas do Brasileirão também foram inclusas, assim como no ano de 2000, quando ganhamos o Mundial de Clubes da FIFA. Esta é diferente: possui um contorno prateado para diferenciar-se das demais. A última a brilhar em nossa camisa foi a do campeonato nacional de 2005. O Corinthians foi tetra campeão Brasileiro e estampou mais uma conquista no manto sagrado.

Site oficial do corithians!

Para você que é corithiano e não sabe o site do Timão!!click aqui.